O que é G12

26/06/2011 13:19

 

o que é o G12

O que é G12?

Esta é uma pergunta extensa para responder, porque esta Visão já alcançou os sete continentes da terra. Um grande crescimento da igreja se deu ao redor do mundo porque o Senhor soprou vida à multiplicação de Seu reino. Este artigo lhe explicará tudo o que Deus está fazendo através da Visão G12.

G12 significa: Governo dos 12 É uma estratégia de evangelismo e multiplicação. Esta estratégia se baseia na compaixão pelas almas e pelo amor ao Jesus. Ela nasce da Grande Comissão que Jesus nos deu: “portanto, vão, e façam discípulos a todas as nações, batizando-os no nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo; lhes ensinando que guardem todas as coisas que lhes tenho mandado…” (Mateus 28:19-20a).

É uma Visão que consiste em formar discípulos que tenham o coração de Jesus, o qual se conquista primeiro em oração, pedindo e intercedendo por cada pessoa individualmente.

O maior desejo é ver vidas totalmente transformadas pelo poder do Sangue de Jesus, sabendo que a mensagem central para ver vidas transformadas é, a cruz.

G12 não é uma Denominação, pelo qual nunca expressou o desejo de tirar ninguém de sua atual denominação, pelo contrário o G12 apóia a cada denominação e ministério.

COMO NASCEU O G12?

A estratégia da Visão G12 nasceu em Bogotá na Colômbia, dentro da igreja Missão Carismática Internacional. Uma igreja que atualmente é a maior da América Latina, com mais de 200,000 membros e 45,000 células na cidade de Bogotá.

O Pastor César Castellanos a tem pastoreado por mais de 25 anos. Durante os primeiros 10 anos não conseguia ver o fruto de seu ministério. As pessoas chegavam à igreja pela porta da frente, mas saíam pela porta de trás. Não conseguia reter as almas que ganhava. O Pastor Castellanos sempre considerou ao Dr. Paul Yonggi Cho como seu professor e pastor. Ao visitar seu ministério na Coréia e ver como esse homem tinha acreditado em Deus sem importar as circunstâncias, ficando muito impactado. Depois de ter visto a maior igreja do mundo o Pastor Castellanos sentiu em seu coração o desejo de desenvolver os grupos de células em sua igreja. À medida que passava o tempo Deus permitiu à igreja enxergar a Visão G12. É um conceito muito simples: Deus revelou em Sua Palavra como Jesus se dedicou a treinar 12 discípulos, onde de igual maneira começou a fazer na Missão Carismática Internacional.

O GOVERNO DOS 12 SE TRATA DE RESTAURAR

Na época de Elías, quando o povo se entregou à idolatria e caiu na apostasia. O profeta com grande zelo espiritual desafia aos profetas do Baal a demonstrar o poder de seus ídolos ante o povo ou senão que o Deus verdadeiro responderia com fogo, aceitando o sacrifício para o holocausto. O profeta inicia as obras de reconstrução do altar de Deus que estava em ruínas. “E tomando Elías doze pedras, conforme ao número das tribos dos filhos do Jacó, edificou com as pedras um altar em nome de Deus” (1 Reis 18:31,32). Preparado o holocausto, procedeu a oferecê-lo a Deus em sacrifício e Ele não demorou em responder ao profeta; por este ato, veio a reconciliação do povo com Deus. O Governo dos Doze nos leva a restaurar o altar arruinado de Deus.

O altar de Deus estava em cinzas; o mesmo acontece na maioria das nações da terra. Se necessitavam homens e mulheres com Seu zelo, dedicados a trabalhar não nas paredes ou estruturas de algum edifício a não ser nas pessoas, pelo qual Cristo derramou até a última gota de Seu sangue, já que o altar de Deus está caído em seus corações pelo mau testemunho de certos líderes religiosos. Por isso, muitos se afastam do Senhor ao sentir-se defraudados em sua fé.

O Governo dos Doze, implementado para reconciliar

Não é casualidade que as últimas palavras do último livro do Antigo Testamento expressem a manifestação do ministério de Elías, dizendo: “Eis aqui, eu vos envio o profeta Elías, antes que venha o dia do Senhor, grande e terrível. Ele fará tornar o coração dos pais para os filhos e o coração dos filhos aos pais, para que Eu venha e fira a terra com maldição” (Malaquías 4:5,6).

Temos a plena certeza de que o tempo no qual vivemos é o fim dos tempos, onde Deus desatará a unção de Elías que cairá como um manto sobre toda a terra, movendo aos líderes cristãos em diferentes lugares do mundo a atuar com o mesmo espírito do profeta, sendo a reconciliação familiar a prioridade. Deus quer que cada líder seja instrumento em Suas mãos para trazer paz aos lares que hoje estão a bordo de um colapso, devido à perda dos valores espirituais.

G12 SE TRATA DE SEGUIR A JESUS

Jesus investiu a maior parte de Seu tempo na formação de doze discípulos. Não se dedicou a ensinar e discipular às multidões. Seu contato com elas era esporádico. Ao estar entre as multidões, Ele supria suas necessidades, sarava-os, liberava-os, os ministrava, mas não os formava. É mais fácil formar doze pessoas, que formar a quem escutou o sermão do monte. Jesus se concentrou em formar doze homens, pois tinha como objetivo reproduzir Seu caráter na vida deles; para que isto acontecesse, devia quebrar muitos esquemas religiosos.

Jesus se afastou do convencional. Não procurou Seus doze nas melhores escolas de teologia; escolheu-os em uma noite de oração. Não se pode escolher aos discípulos por serem simpáticos, por sua capacidade intelectual, por sua oratória, pelas suas habilidades ou talentos humanos. Devem ser escolhidos, porque o Espírito Santo testemunha ao seu espírito que eles têm um coração fiel. De igual maneira, sendo um hábil artesão, como faz o oleiro com o barro, Jesus tomou-os em Suas mãos e foi formando-os. Por três anos e meio trabalhou no caráter de cada um; com Seus ensinos os descontaminava de impurezas e lhes compartilhava verdades eternas para que, quando já não estivesse, eles pudessem viver em total dependência do Espírito Santo, tal como Ele viveu. Os doze de Jesus foram as colunas sólidas sobre as que descansaria grande parte da fé cristã. Ele trabalhou em suas vidas, e este é o pastoreio mais eficaz. Ganhou-os em oração, consolidou-os, discipulou-os e os enviou.

O Governo dos Doze é de relacionamento

É fundamental reunir-se uma vez por semana. É um tempo focado em fortalecer o relacionamento entre a equipe; Nestas reuniões não se deve tratar de temas de negócios, mas sim dar importância aos valores espirituais da equipe e ao desenvolvimento ministerial, mantendo-se sensível ao direcionamento do Espírito, quanto ao que for ministrar a qualquer um da equipe. Jesus tinha uma relação permanente com Seus doze e podia detectar o que estava fora de ordem. Este contato o levou a conhecê-los de uma maneira pessoal e é essencial uma ministração contínua. Todos passam por um processo de cura interior e libertação, pois devem romper-se cadeias e esquemas tradicionais, quebrantar toda opressão demoníaca. Quem não é ministrado, não poderá ministrar.

Selecione aos que dão fruto

Ao selecionar os doze, você não deve escolhê-los por amizade ou por tempo de igreja, mas sim pelos frutos. Primeiro formamos a célula; os líderes que mais se destaquem nela, que reproduzem doze células em um ano e seguem fielmente o processo, qualificarão para serem nossos doze. Estão ganhando a liderança por mérito, não por amizade. Devemos buscar desde um princípio, que os nossos doze sejam pessoas que dêem fruto dentro da obra, que tenham captado a visão e que se estão multiplicando.

Todos são ganhadores de almas

Os doze, devem conhecer muito bem o que é o trabalho evangelístico, devem saber alcançar as almas. Onde estão? Como ministrá-los? Dirigir estratégias de evangelismo para achegar-se às pessoas.

Desenvolvem seu trabalho de uma maneira homogênea

As redes representam os grupos homogêneos: Homens, mulheres e jovens, tendo também uma mensagem especial para as crianças. O propósito da conformação dos grupos homogêneos é chegar à necessidade de cada pessoa. A mensagem dos homens vai dirigido aos homens; as mulheres são ministradas em suas necessidades; os jovens são fortalecidos e motivados para que consigam superar seus desafios. Para chegar diretamente ao coração das crianças conformamos grupos por idades: 5-7 anos, 8-10 anos e de 11-13 anos.

Fortalece-se o pastoreio

Para o pastor, os doze são seus pastores assistentes. Trabalham em harmonia, não há temor de que um líder dos doze queira passar a perna no pastor, mas sim são uma equipe, todos lutando por fazer a visão. É interessante que o Senhor tenha permitido que sejamos como uma família que guarda um afeto profundo e respeito uns pelos outros. Um grupo apóia ao outro grupo, e o que está forte apóia ao fraco.